Há exatos 24 anos, o rock mundial pegou em armas contra a fome. Não foram usadas bazucas ou metralhadoras, mas guitarras, baixos e baterias: era o festival Live Aid, organizado pelo cantor e ativista
Bob Geldof — o personagem Pink do filme
The Wall — para arrecadar fundos destinados aos famintos na Etiópia. Dividido entre palcos nos estádios Wembley, em Londres, e JFK, na Filadélfia, o evento reuniu um batalhão de estrelas — entre elas,
Paul McCartney, Madonna, David Bowie, Queen, U2 e um Led Zeppelin reunido para a ocasião — a banda havia sido dissolvida cinco anos antes, com a morte do baterista John Bonham. Desde então, o 13 de julho é lembrado como o Dia Mundial do Rock.
Foi, de fato, uma data em que o rock encarnou uma de suas principais características — a inconformidade com o status quo. Parece uma boa escolha, na medida em que é praticamente impossível definir uma data para o nascimento do rock'n'roll: uns dizem que é o compacto
Rocket 88, de Jackie Brenston, lançado em 1951 e regravado por Ike Turner (mais famoso como descobridor e marido de Tina Turner) no mesmo ano. Outros preferem
Rock Around the Clock, cover gravado por Bill Haley em 1954. Há também os fãs incondicionais de
That's All Right, Mama, primeiro compacto de Elvis, também de 1954.
Essa é daquelas histórias que não pode ser resumida em uma única data, ou em três acordes. O que se sabe é que,o rock n' roll ou a musica como um todo, vem sendo usados para passar a diante a idéia de que as pessoas não andam conformadas com as injustiças e as desigualdades que ocorrem por ai.
a todos os rockeiros espalhados pelo mundo ,
feliz dia mundial do rock!
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