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terça-feira, 20 de julho de 2010

A boa filha à casa torna!


Voltando ao Idéias, cheia de saudades e com “coceira nos dedos para voltar a escrever”. Meu Deus! São tantas coisas acontecendo! De repente, em uma saída rápida dessa clausura em que me encontrava, olhei para a TV e me deparei com a Sra. Dilma (PT), ao lado de Michel Temer (seu vice, PMDB (???)), falando em um discurso de uma forma inflamada, usando aquelas frases de efeito do tipo: “eu quero que a classe baixa vire classe alta neste país!”. Enfim, frases totalmente utópicas e absurdas, que só servem para fazer as pessoas explodirem em uma onda de aplausos (e até alguns mais sensíveis deixarem uma lágrima cair). Sinceramente, eu, quando Dilma deu o grito na TV, fiquei em posição de ataque, pronta para sair correndo se ela desse mais um passo. Não sei se é só a mim que ela assusta. Podemos fazer uma enquete no Blog sobre isso, com tópicos do tipo: Você tem pesadelos à noite com Dilma Rousseff? Você vê a Dilma Rousseff e tem vontade de correr e se esconder embaixo da cama?
Bom, vi todo esse “samba do crioulo doido” e pensei: “estou perdendo o melhor ano eleitoral de todos os tempos.”
Mas nunca é tarde! Ainda mais porque as propagandas de rádio e TV nem começaram ainda!
Portanto, nesse post o meu objetivo é repetir o que escrevo desde o início desse blog: se liguem na política. Estamos vendo alianças e acordos políticos que estão quebrando vários paradigmas e lógicas pré-estabelecidas, se nos basearmos nas eleições anteriores. A esquerda mal começou efetivamente nesse país e já acabou, a direita está achando bonito ser esquerda duas vezes na semana, e centroavante nos outros dias.
Será a ficha limpa é o fim da corrupção?
Por fim, depois desse apanhado geral como texto de estréia (prometi pra mim mesma que ia escrever sobre outro tópico, mas é irresistível). Quero pedir a todos os cidadãos que acompanham o Idéias, para que leiam os próximos posts sobre política. Vou me empenhar ao máximo para dissecar quem são as figurinhas e os figurões dessas eleições, seu passado, seus gastos com as verbas parlamentares, enfim, todas as informações que eu puder reunir (disponíveis a todos no site do Senado e da Câmara, no site dos próprios partidos e na mídia) para fornecer ferramentas a essa escolha que é tão importante. Mais que importante, é fundamental. Para a turma do “não entendo e não gosto de política”, por favor, nos acompanhe. Vou tentar mostrar aqui a política de outro jeito, do seu verdadeiro jeito: como instrumento do povo. Isso mesmo, o povo é o dono do poder que decide os rumos desse país.
(a imagem deste post ficou muito boa! Confiram mais caricaturas no site
www.amarildo.com.br. Amarildo Lima, grande artista.)

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